As Estruturas Libertadoras é uma ferramenta que visa organizar a interação entre as pessoas, abre espaços para todas as vozes e desencadeiam a inteligência coletiva e a cultura da inovação com o objetivo da real inclusão em qualquer ambiência.

Henri Lipmanowicz e Keith MacCandless, desenvolvedores das estruturas libertadoras e autores do livro “The Surprise Power of Liberating Structures” compilaram trinta e três estruturas que são frutos de pesquisas e experiências em mais de trinta países. Cada estrutura tem bases fundamentadas e um propósito claro.

A liderança pode utilizar dessa linguagem para engajar as equipes com métodos simples, inclusivos e libertadores.

As Estruturas Libertadoras promovem um ambiente em que todos sentem o senso de pertencimento e voz para expressar suas ideias. As práticas das estruturas libertadoras podem ser aplicadas em qualquer organização, seja ela tradicional ou inovadora.

E as organizações, que utilizam as estruturas, conseguem atingir os resultados desejados, além de impactaram positivamente as relações entre os indivíduos e, consequentemente, atingirem seus objetivos

As reuniões convencionais tendem a serem restritivas, muito em função do uso de apresentações, discussões e painéis de debate, reuniões de status, que focam e conduzem as trocas de informações, ou pouco conclusivas com nas discussões abertas e brainstorms.

As estruturas libertadoras ajudam a resolver essas limitações, pois, são projetadas para incentivar a gestão distribuída, envolvendo todas as pessoas na construção dos próximos passos.

Os benefícios são: inovação, inclusão e participação, clareza e propósito e diversão . Essas diferenças são claramente percebidas quando se experimenta o uso das Estruturas Libertadoras.

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